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Fuçadores de Plantão

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

10 tratamentos agonizantes da Idade Média

O Domingos do blog DjangoKid enviou essa, e como sou um sádico maluco, postei aqui.
1. Hemorróidas: a agonia anal tratada com ferro quente Você leu direito. O tratamento para hemorróidas era queima-las com ferro quente. Há até uma história sobre um monge que, sofrendo com suas hemorróidas enquanto trabalhava no jardim, sentou se em uma pedra que, milagrosamente, o curou do problema. A pedra existe até hoje, com a marca das hemorróidas do monge, e é visitada por muitos que esperam curar seu "problema" até hoje.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cientistas descobrem que a viagem no tempo é possível

Físicos da Universidade de Queensland (Austrália), alegam ter descoberto que é possível viajar no tempo, pelo menos para o futuro, da mesma forma que a física quântica permite o teletransporte através de uma técnica chamada de “Entanglement”, ou entrelaçamento (tradução livre)

O entrelaçamento é um fenômeno estranho onde onde duas ou mais partículas quânticas se ligam tão profundamente que elas compartilham a mesma existência. A conexão entre elas é tão forte que, quando separadas, independente da distancia entre elas, o que acontece com uma afeta a outra exatamente da mesma forma.

Recentemente, Jay Olson e Timothy Ralph descobriram que o entrelaçamento se estende não só através do espaço, mas também do tempo. Ou seja, ao se afetar uma partícula quântica hoje, instantaneamente ela mudará seu estado no futuro, mesmo que ela não exista entre esse período de tempo, o que leva a crer que essas partículas possam viajar através do tempo para o futuro.

Embora como isso ocorre ainda não é muito bem explicado, Olson e Ralph acreditam que tanto o entrelaçamento espacial quanto o temporal são interligados, o que poderia, ao se aprender mais sobre o teletransporte, nos levar a aprender mais sobre a própria viagem no tempo.

Fonte: Arxiv

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Por quê o ano se inicia em Primeiro de Janeiro?

A ideia de se usar o primeiro dia de Janeiro para marcar o início de um novo ano é bem velha, tendo sido instituída primeiramente por Júlio César em 46 A.C., com a criação do calendário Juliano.

Muitos calendários existiram antes do Juliano, mas este marcava o dia primeiro de janeiro como dia oficial do início do ano. A data não foi escolhida por acaso, mas sim por ser a data em que os cônsules, o mais alto cargo eletivo de Roma. iniciavam seus trabalhos.

Mesmo com o calendário Juliano crescendo em popularidade, muitos países continuavam a usar várias datas em Março e Setembro para marcar o ano novo. Na Europa Medieval por exemplo, a celebração do ano novo era considerada pagã, por isso a data foi alterada para para uma mais aceitável, inclusive o dia 25 de Dezembro e 25 de Março, dia da Anunciação.

Durante a década de 1570, o Papa Gregório começou a utilizar o calendário Gregoriano, restaurando o dia primeiro de Janeiro. Essa mudança não foi aceita oficialmente pela Inglaterra até 1752. Até então, Inglaterra e as colônias Americanas celebravam o ano novo em 25 de Março.

Quanto a nós brasileiros, se não tivéssemos aceitado o novo calendário, celebraríamos o ano novo em 17 de Março, o dia de São Patrício.

fonte: [Lifes Little Mysteries]

Saiba mais: Dia de São Patrício, Origem e Evolução do nosso calendário, Primeiro dia do ano já foi em Março

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Cena de assassinato pode revelar porque os Neandertais foram extintos


                49.000 anos atrás, em uma caverna na Espanha, doze Neandertais foram mortos e devorados por um outro grupo de Neandertais. Essa cena chocante pode nos dizer muito sobre as razões pela qual nossos primos humanóides se extinguiram tão rápido.  
 
                Existem várias teorias do porque os Neandertais foram extintos. Uma delas diz que eles eram menos geneticamente diversificados que nossos ancestrais, tornando-os menos aptos a sobreviverem a vírus letais, enquanto outra diz que eles viviam em grupos menores e menos organizados que os humanos, o que os deixava mais vulneráveis a ataques de predadores ou a desastres naturais. Agora, o chamado “Túnel dos Ossos”, em uma caverna em El Sidrón, Espanha, pode nos ajudar a testar essas teorias. 

                Os dados coletados dos restos mortais revelaram que os Neandertais na caverna eram muito similares geneticamente. Os três machos adultos, dois machos adolescentes e uma criança compartilhavam o mesmo DNA Mitocondrial, o que sugere que eles tiveram uma fêmea ancestral em comum muito recentemente, talvez uma avó. As três fêmeas adultas tinham DNA Mitocondrial diferente, e um adolescente, uma criança e um bebê compartilhavam outro tipo comum de DNA Mitocondrial.